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Em uma casinha repleta de amor, viveram duas irmãzinhas muito especiais. Liz, uma pequena mocinha de cachinhos dourados e sorriso contagiante, tinha uma forma bastante única de ver o mundo. Junto dela estava sempre Theodora Maria, sua mana pet, uma cachorrinha peludinha que parecia sorrir de volta para Liz, compartilhou com ela aventuras impossíveis de esquecer.

Era uma manhã radiante quando Liz decidiu que queria fazer uma festinha de comidinhas gostosas para todos seus amiguinhos. Mamãe Dani e vovó Sueli tinham cozinhado várias delícias como salmãozinho, arroz e feijão e até mesmo um brownie de pistache que perfumou toda a casa. Lis queria dividir essas gostosuras e sabia que seus amigos adorariam.

Convidou seu melhor amigo bichano, Léo o gatinho, e Soraia, uma menina doce que amava brócolis tanto quanto Liz. Unidos à Theodora Maria, eles começaram a preparar a mesa no jardim, debaixo de uma árvore que balançava suas folhas junto com a brisa suave.

"Bora colocar ovinho mexido aqui, Liz?" perguntou Soraia, equilibrando um prato. Liz, que organizava as fatias de laranja e pedaços de melancia, respondeu com entusiasmo, "Sim! E depois, o bolo de chocolatche!"

Quando tudo estava pronto, e os pratinhos se alinhavam sorrindo coloridos sobre a mesa de piquenique, Liz se lembrou de algo muito importante. Correndo ligeiro como um passarinho voltando para seu ninho, foi pegar seu querido Teteco. Nada começava sem ele e, se queria dividir o amor dessas comidinhas, precisava que o Teteco estivesse lá também.

Os amigos de Liz esperaram pacientemente. Léo brincava de enfiar a patinha entre as folhas caídas, e Theodora Maria observava com seus olhinhos brilhantes, sabendo que Liz voltaria logo; afinal, uma festa não é uma festa sem sorrisos completos e um Teteco por perto.

Quando Liz voltou, abraçando o Teteco e irradiando felicidade, Mamãe Dani apareceu com um sorriso e tocou gentilmente a cabeça de sua pequena. 'Liz, nunca se esqueça, amo nossos momentos juntos. E seu Teteco estará aqui sempre que você precisar', disse ela, assentindo com a cabeça.

Ali, compartilhando comidas, carinho e sonhos, Theodora Maria ao seu lado, Liz sentiu seu coraçãozinho aquecido pelo amor que a rodeava. Sabia, agora mais do que nunca, que o Teteco era mais do que um aconchego; era um símbolo do carinho sem fim de sua mamãe e da alegria que traziam para todos que compartilhavam da mesa.

E assim, cada pedacinho de comida foi degustado em meio a risadas e bagunça. Histórias e fantasias dançavam entre eles enquanto eles brincavam e sonhavam sob a luz do sol que se punha, pintando o céu de laranja, e a tarde começava a acenar adeus. Mas Liz sabia que com o Teteco perto, e o coração cheio, cada fim só poderia ser o prenúncio de um novo começo cheio de amor e aventura.