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Era uma vez uma garotinha de cabelos ondulados chamada Cora, que vivia feliz na companhia de seus adoráveis pets: um papagaio sapeca chamado Lourinho Paulista e duas gatinhas travessas de nome Ariel e Francis. Cora amava o Corinthians e nunca perdia um jogo, sempre acompanhada de sua pequena torcida de peludos, que usavam pequenos lenços com as cores do time.
Numa tarde ensolarada, Cora e seus amigos se preparavam para o grande jogo. 'Vamos Corinthians!', gritava ela enquanto o papagaio Lourinho repetia animadamente e as gatinhas, com seus lenços, balançavam as patinhas como se estivessem torcendo. Sentada em sua cadeira especial, Cora assistia ao jogo com os olhos brilhando de emoção.
Porém, nem sempre o Corinthians saía vitorioso e, num desses dias, ao fim do jogo, Cora sentiu seu coraçãozinho pesar. Lourinho voou até ela, dizendo em sua língua de papagaio, 'Não fica triste, Cora!'. As gatinhas, Ariel e Francis, se aninharam em seu colo, em busca de confortá-la.
Naquela noite, Cora enfrentou dificuldades para dormir. Sua mente girava em pensamentos sobre o jogo perdido. Mas, de repente, algo mágico aconteceu. Um polvo luminoso, do tamanho de um travesseiro, entrou flutuando pelo quarto e cantarolava suaves melodias. 'Quem é você?', perguntou Cora, admirada com aquele visitante inesperado. 'Eu sou Polvinho, o fã dos sonhos, e trago mensagens do fundo do mar.'
Polvinho era sábio e olhava nos olhos de Cora com gentileza. 'Cora, nos jogos como na vida, as vezes a gente ganha e outras a gente perde. E está tudo bem. O importante é não desistir e aprender que temos sempre a chance de melhorar e vencer na próxima vez.' Cora, escutando aquelas palavras, sentiu seu coraçãozinho se encher de esperança. A vitória não estava só em ganhar, mas no esforço e amor pelo seu time.
A partir daquela misteriosa noite, Cora compreendeu que as histórias mais bonitas vêm daquilo que a gente aprende com coração aberto. Sempre que o Corinthians jogava, ela torcia com gosto, mas sabia que ganhar ou perder fazia parte do jogo. E sempre antes de dormir, conversava com Polvinho sobre as partidas, sempre aprendendo algo novo.
Fim.
E foi assim que Cora aprendeu que no esporte e na vida precisamos ter coragem para enfrentar as derrotas e nos preparar com alegria e determinação para as vitórias futuras. Cada jogo era uma nova aventura e ela sabia que, acima de tudo, tinha o amor e a companhia de seus pets Lourinho, Ariel e Francis, e do amigo Polvinho, que juntos formavam a melhor torcida do mundo!